A VIDA SEM GRAÇA… NÃO TEM GRAÇA.
Plínio Flores – 1.02.01, é o que dizia Plínio, justificando o bom humor que decorava suas conversas, embora com muita seriedade, pois, segundo ele, é preciso “engraçar” o viver e, quanto mais sério for, mais engraçado deve ser, para ser suportado pelos demais.
Na sua fazenda, que ficava no pé da Serra do Marçal, no município de Itambé, tinha ele, ao lado da casa, uma espécie de “ferro-velho” com equipamentos diversos para carros, tratores, engenhos e tantos outros.
Perguntei a ele o porquê e o praquê daquela montoeira.
“Isso aí serve para duas coisas: para tudo e para nada e, entre uma coisa e outra, tira o sem graça da casa.”
Saudosas lembranças do seu tio, Plínio.
MFlores